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Psicanálise (do grego antigo ψυχή, transl. psychḗ: 'respiração, sopro, alma', e ἀνάλυσις, transl.: análysis: 'dissecção', no sentido de 'exame da alma') é um campo clínico de investigação teórica da psique humana independente da psicologia, desenvolvido por Sigmund Freud, médico, que se formou em 1881, trabalhou no Hospital Geral de Viena e teve contato com o neurologista francês Jean-Martin Charcot, que lhe mostrou o uso da hipnose.
Freud, médico neurologista austríaco, propôs este método para a compreensão e análise da psiquê humana, compreendido enquanto sujeito do inconsciente, abrangendo três áreas. Primeiro, como um método de investigação do psiquismo e seu funcionamento. Segundo, como um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano. E, por fim, como um método de tratamento caracterizado pela aplicação da técnica da livre associação.
Essencialmente é uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia; a psicanálise influenciou muitas outras correntes de pensamento e disciplinas das ciências humanas, gerando uma base teórica para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana. Em linguagem comum, o termo "psicanálise" é muitas vezes usado como sinônimo de "psicoterapia" ou mesmo de "psicologia". Em linguagem mais própria, no entanto, psicologia refere-se à ciência que estuda o comportamento e os processos mentais, psicoterapia ao uso clínico do conhecimento obtido por ela, ou seja, ao trabalho terapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como um todo, e psicanálise refere-se à forma de psicoterapia baseada nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud. "Psicanálise" é, assim, um termo mais específico, sendo uma entre muitas outras abordagens de psicoterapia.
Ao contrário do que Freud intencionava, a psicanálise é geralmente considerada como pseudociência, por ausência de falseabilidade. Paralelamente, há autores que a consideram dotada de algumas características de ciência, enquanto outros a afirmam como filosofia ou arte.